Comunicados
As alergias alimentares tornaram-se um grande problema de saúde no mundo todo nas últimas duas décadas e estão associadas a um impacto negativo significativo na qualidade de vida. Os riscos ao bem-estar aumentam à medida que os alimentos consumidos em uma população são cada vez mais processados e complexos, com rótulos inadequados.
Então vamos a suas diferenças:
> A Alergia Alimentar é uma Reação Adversa a determinado alimento. Envolve um mecanismo imunológico que podem ou não ser mediados pela IgE (Imunoglobulinas E) e tem apresentação clínica muito variável, com sintomas que podem surgir na pele, no sistema gastrintestinal e respiratório. As reações podem ser leves com simples coceira nos lábios até reações graves que podem comprometer vários órgãos. Para que a reação alérgica a um alimento ocorra, proteínas ou outros antígenos devem ser absorvidos pelo trato gastrointestinal, interagir com o sistema imunológico e produzir uma resposta. Ela resulta de uma resposta exagerada do organismo a determinada substância presente nos alimentos, podendo levar: Urticária e vermelhidão na pele, coceira intensa na pele, dificuldades para respirar, inchaço no rosto ou língua, vômitos e diarréia.
> Já a Intolerância Alimentar refere-se a qualquer resposta anormal a um alimento ou aditivo, sem envolvimento de mecanismos imunes. Nela o alimento não é digerido corretamente e, dessa forma, os sintomas surgem principalmente no sistema gastrointestinal, podendo levar a: Dor no estômago, inchaço na barriga, excesso de gases intestinais, sensação de queimação na garganta, vômito e diarréia.
Os alérgenos alimentares mais comuns responsáveis por até 90% de todas as reações alérgicas são as proteínas do leite de vaca, ovo, amendoim, trigo, soja, peixe, frutos do mar e nozes. As Frutas cruas e vegetais são responsáveis pela Síndrome alérgica oral, que afeta aproximadamente 50% dos adultos.
Até o momento, não existe um medicamento específico para prevenir a Alergia Alimentar. Uma vez diagnosticada, são utilizados medicamentos específicos para o tratamento dos sintomas (crise) sendo de extrema importância fornecer orientações ao paciente e familiares para que se evite novos contatos com o alimento desencadeante, para isso procure um profissional adequado, um Médico e um Nutricionista.
Vanessa Cirilo – Nutricionista
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